Salomão, o terceiro rei de Israel, era conhecido por sua imensa riqueza, sabedoria e harém de mil mulheres. No entanto, entre todas essas esposas, uma se destacou como sua favorita: a Rainha de Sabá.
A Rainha de Sabá
A Rainha de Sabá, também conhecida como Makeda, era uma governante lendária de um reino na África Oriental, possivelmente no atual Iêmen ou Etiópia. Ela era uma mulher excepcional, renomada por sua inteligência, riqueza e beleza.
O Encontro com Salomão
Segundo as escrituras bíblicas, a Rainha de Sabá ouviu falar da sabedoria e riqueza de Salomão. Curiosa, ela viajou para Jerusalém com uma grande comitiva, trazendo presentes valiosos. Salomão ficou impressionado com sua inteligência e perspicácia, e a recebeu com grande honra.
Amor e Respeito
A relação entre Salomão e a Rainha de Sabá era baseada em amor e respeito mútuo. Salomão apreciava sua sabedoria e conselhos, enquanto ela admirava sua inteligência e justiça. Eles passaram muito tempo juntos, discutindo filosofia, governo e o significado da vida.
O Retorno
Após sua estada em Jerusalém, a Rainha de Sabá retornou ao seu reino, levando consigo a admiração e o respeito de Salomão. Eles mantiveram correspondência por meio de cartas, compartilhando ideias e apoiando um ao outro.
Legado e Especulações
A história da Rainha de Sabá e Salomão continua a fascinar e inspirar as pessoas até hoje. Ela é considerada um símbolo de força feminina, inteligência e diplomacia. Alguns acreditam que o filho da Rainha de Sabá, Menelik I, tornou-se o primeiro imperador da Etiópia.
Outras Esposas Notáveis
Além da Rainha de Sabá, Salomão teve outras esposas notáveis, incluindo:
- Naamá, a Amonita: Ela era mãe de Reoboão, que se tornou o sucessor de Salomão.
- Betsabé, a Hitita: Ela era mãe de Salomão e esposa de Davi.
- A Filha de Faraó: Seu nome não é mencionado, mas ela foi a primeira esposa de Salomão.
A Rainha de Sabá foi a esposa mais amada de Salomão, uma mulher extraordinária que compartilhava seus interesses, apoiando sua sabedoria e governo. Seu relacionamento é um testemunho do poder do amor, respeito e compreensão mútua.
A Esposa Mais Amada de Salomão
Salomão, o terceiro rei de Israel, foi conhecido por sua sabedoria, riqueza e construção do Primeiro Templo. Ele tinha um grande harém com mais de 700 esposas e 300 concubinas (1 Reis 11:3). Entre elas, uma se destacou como sua favorita: a filha do Faraó. A identidade da filha do Faraó não é mencionada nas Escrituras, mas sua importância é evidente. Ela era a esposa principal de Salomão, ocupando o posto mais alto no harém. O casamento dela com Salomão fortaleceu a aliança entre Israel e o Egito. O amor de Salomão pela filha do Faraó é descrito em Cantares de Salomão, um livro poético atribuído a ele. Na canção, ele se refere a ela como «a rosa de Sarom» (2:1) e «o lírio dos vales» (2:2). Ele a elogia por sua beleza, graça e pureza. Além do amor romântico, Salomão também estimava a filha do Faraó por sua sabedoria e perspicácia. Diz-se que ela o ajudou a governar e aconselhou-o em assuntos importantes. Sua influência na corte de Salomão era significativa. O casamento de Salomão com a filha do Faraó durou muitos anos e produziu pelo menos um filho, Roboão (1 Reis 14:21). Roboão sucedeu Salomão como rei de Israel. No entanto, o casamento de Salomão com a filha do Faraó também teve um lado negativo. Levou Salomão à idolatria, pois ele permitiu que ela adorasse seus deuses (1 Reis 11:1-8). Isso acabou levando à divisão do reino de Israel após sua morte. Apesar de sua influência negativa, a filha do Faraó continua sendo uma figura proeminente na história bíblica. Ela é um testemunho do amor e do favor de Deus para com Salomão, bem como das consequências da desobediência e da idolatria.